Os livros electrónicos já se instalaram no nosso quotidiano. Contudo, não são considerados uma ameaça pelas editoras tradicionais, sendo a sua possível intimação vista como uma “mera profecia”.

Francisco Abreu, editor da Esfera do Caos, refere que os livros tradicionais já sobreviveram a algumas ameaças como a televisão e o computador com Internet. A primeira, afirma, “afastou a maioria dos estudantes, do básico ao universitário” das pesquisas de livros. Já o computador com Internet substituiu a leitora de textos extensivos por textos condensados disponíveis na web.

Também Guilherme Valente, responsável editorial da Gradiva, afirma que a morte do livro impresso foi já anunciada inúmeras vezes, contudo, nunca se concretizou.

Face a esta realidade parece pairar no ar uma certa unâmidade que enforma, como palavra de ordem, o conceito de complementaridade (de suportes) na expectativa de conquista de novos leitores graças às potencialidades das tecnologias.

Por cá, na Biblioteca do ISCTE-IUL, é com bastante agrado que notamos que os nossos utilizadores continuam a pesquisar bastante os documentos impressos. Não obstante, complementam essa pesquisa com os recursos electrónicos.

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Fonte: JN

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