Os produtos alimentares e bebidas exportadas por Portugal em 2011 representaram 55% do valor importado nesta categoria de bens, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística.
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O INE diferencia ainda entre produtos primários e produtos transformados. A diferença entre importações e exportações é muito maior nos produtos primários (onde as vendas representam apenas 35% das saídas de produtos) que nos produtos transformados (70%).
A economia mundial vai enfrentar choques maiores e “mais frequentes” e que terão “consequências mais graves”, segundo um estudo da OCDE.
O relatório, com o título “Os Futuros Choques Mundiais” analisa “cinco grandes riscos potenciais para os próximos anos - uma pandemia, um ataque cibernético a infra-estruturas vitais, uma crise financeira, um conflito sócio-económico e uma tempestade geomagnética“.
De acordo com o estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico, “as recaídas económicas em consequência de acontecimentos como a crise financeira ou uma potencial pandemia vão-se amplificar em consequência da crescente interligação da economia mundial”, diz a organização, em comunicado.
O mundo enfrenta uma “crise social global” emergente provocada pelo desemprego generalizado, o elevado preço dos alimentos e combustíveis e outros efeitos da recessão económica de 2008-2009, alertou, esta quarta-feira, a ONU num relatório divulgado em Genebra.
No documento, a ONU adverte, por outro lado, que as políticas de austeridade adoptadas em vários países, designadamente em Espanha e na Grécia, ameaçam o emprego e põem em risco o relançamento das economias, potenciando um agravamento da referida crise social.
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Uma das conclusões do relatório é que os governos devem poder aplicar, de maneira sistemática, políticas contra-cíclicas.
Preços dos alimentos e combustíveis continuam a crescer.
Para isso, prossegue, é “indispensável” rever “a natureza e os objectivos de base das condições” impostas pelas organizações internacionais para dar ajuda aos países em dificuldade.
“É essencial que os governos tenham em conta as prováveis consequências sociais das suas políticas económicas” em áreas como a nutrição, a saúde e a educação, para não penalizar o crescimento económico a longo prazo, lê-se ainda no documento.
A União Europeia redigiu dois documentos que incluem mais de 50 medidas para reanimar a economia da Europa. O combate à falsificação e à pirataria online é uma prioridade.
Os governos de Estados Unidos, Japão, Suíça, Austrália, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Canadá, México e União Europeia (UE) estão a negociar um acordo comercial a que chamaram Anti-Counterfeiting Trade Agreement (ACTA), um documento que não só abrange a contrafacção mas também o reforço da propriedade intelectual.
Muitos aspectos deste acordo permanecem secretos, incluindo os nomes dos participantes nas negociações. No entanto, de acordo com vários sites que relacionam estes novos documentos da UE com o ACTA, numa das propostas lê-se que “a Comissão Europeia vai propor um plano de acção contra a falsificação e a pirataria, através de acções legislativas e não legislativas”.
A partir de hoje, a contratação de trabalhadores a termo para os serviços públicos será mais simples. Em vez de os candidatos passarem por uma prova de conhecimentos, avaliação psicológica e, em alguns casos, entrevista, e desde que o dirigente máximo do serviço assim o entenda, bastará fazer a avaliação do currículo e decidir qual o candidato que melhor se adequa ao lugar.
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O objectivo desta mudança, diz o Executivo, é encurtar a duração dos concursos, que, em alguns casos, ainda demoram entre nove meses e um ano.
O afamado sociólogo Manuel Castells vê a actual crise económica como uma oportunidade para ganhar qualidade de vida, referindo aspectos como a redução do tempo de trabalho (com a consequente redução de ordenado) ou o consumo daquilo que realmente é necessário.
Veja um excerto da sua entrevista ao programa ‘Hoy’ da CNN+.
17 de Março, 14h30m
Aud. Afonso de Barros – Ala Autónoma, ISCTE-IUL
Abstract This presentation will review the theory behind global economic policy since 1980. It will argue that the financial crisis had its origins in the downturn in economic growth which preceded it as well as the emphasis on the financial sector as an engine of growth. It will propose an economic strategy to avoid a repeat of the great depression of the 1930s but which will also deal with the large budget deficits which have arisen since the onset of the current crisis.
Até 21 de Março, a Biblioteca do ISCTE-IUL oferece um período experimental da Passport GMID.
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A Euromonitor Internacional é uma das líderes mundiais em Business Intelligence com uma experiência de 35 anos neste campo. A Passport GMID é uma base de dados mundialmente reconhecida que permite a pesquisa em profundidade sobre mercados estabelecidos e emergentes, contendo dados económicos macro e micro relativamente às industrias de serviços e do consumidor de 205 países. As suas análises apoiam o planeamento estratégico com dados da indústria e uma compreensão das economias e do comportamento dos consumidores a nível global.
Encontram-se abertas, 8 de Fevereiro a 5 de Março de 2010, as inscrições para a 3.ª edição do Curso de Especialização em Economia, da responsabilidade do Departamento de Economia.
O Curso de Especialização em Economia encontra-se estruturado de forma a integrar unidades curriculares com objectivos complementares, permitindo uma formação abrangente no domínio da Economia. Em termos específicos, o Curso de Especialização em Economia visa dotar os alunos das seguintes competências fundamentais:
Conhecimento e compreensão dos principais fundamentos micro e macroeconómicos do funcionamento da economia;
Conhecimento e compreensão de um conjunto abrangente de temas sobre a economia portuguesa e internacional;
Conhecimento e compreensão da dinâmica de globalização que caracteriza as sociedades contemporâneas;
Conhecimento e compreensão dos fundamentos da intervenção económica do Estado;
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O Curso de Especialização em Economia envolve a realização de cinco disciplinas: duas obrigatórias, 1 optativa condicionada e duas optativas livres (ver o plano de estudos).
Tem como destinatários:
Licenciados em áreas científicas distintas da Economia que pretendam complementar a sua formação de base com uma especialização em Economia.
Licenciados em áreas científicas distintas da Economia que pretendam prosseguir os seus estudos ao nível dos 2º e 3º ciclos cujo ingresso exija formação no domínio da Economia.
Licenciados em todas as áreas científicas que pretendam actualizar e/ou aprofundar os seus conhecimentos no domínio da Economia.
Outros profissionais, com comprovada experiência, com necessidade de actualizar e/ou alargar os seus conhecimentos nesta área científica.