Posts Tagged “redes sociais”

As redes sociais estão a alterar profundamente as nossas relações sociais. A notícia que abaixo deixamos reflecte isso mesmo. Ainda que talvez com maior interesse para quem exerce ou estuda na área de Direito ou de Gestão de Recursos Humanos, deixamos esta informação que a todos se poderá revelar útil.

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Se um trabalhador denegrir a reputação da sua empresa numa rede social, essa acção não fica à margem da lei. Pode ser penalizado disciplinarmente e, em último caso, despedido.

Mesmo aqueles cujas mensagens só são acedidas pelos amigos, em meios como o Facebook ou o Twitter.

“Não há uma legislação sobre a forma como as empresas se devem relacionar com as redes sociais”. Porém, “tudo o que se passa na internet e nas redes sociais não são realidades que ficam à margem da lei”, explicou João Laborinho Lúcio esta quinta-feira no seminário “Redes sociais: Do código de conduta à reputação das empresas” que se realizou em Lisboa.

Fonte: jobsbyref.com

Fonte: jobsbyref.com

No entender deste advogado, no ordenamento jurídico português “há um conjunto de leis que são suficientes”. E que prevêm o recurso à Justiça caso sejam violados Direitos de Personalidade nas mensagens. No caso das entidades patronais, estas podem instaurar acções disciplinares e até despedir os autores das mesmas.

Para evitar este tipo de situações, são muitas as empresas que têm vindo a adoptar códigos de conduta, com regras de “carácter vinculativo”, que definam princípios fundamentais, relações entre colaboradores e regras de utilização da internet, e-mails e redes sociais.

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Fonte: JN

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No passado dia 9 de Fevereiro, a Google lançou a sua própria rede social - Google Buzz.

A ferramenta pode ser acedida através da conta de e-mail (Gmail) e permite desde a partilha de links ou fotografias, a vídeos e conversações grupais.

Logo Google Buzz

Logo Google Buzz

É também possível a conjugação com outras ferramentas, como o Picasa o Youtube ou o Twitter.

Ainda que seja recente, as critícas já se fizeram sentir (ver opinião), principalmente em relação a questões de privacidade.

Consulte o sítio oficial.

Quer saber mais? >>

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Quem actualmente procura emprego deverá ter cuidados especiais com o que escreve ou partilha no meio digital.

Este alerta é cada vez mais comum dadas as conjunturas actuais de socialização. No estrangeiro, os departamentos de Recursos Humanos e profissionais responsáveis pelo recrutamento pesquisam informações acerca dos candidatos a emprego na web, verificando tweets (mensagens no Twitter), mensagens em blogues, fotografias e outros perfis online antes de oferecerem um emprego.

Causas de Rejeição

Causas de rejeição de emprego

Numa investigação comissionada pela Microsoft, aferiram-se algumas razões pelas quais as empresas rejeitam candidatos com base nas informações online, aferindo-se que as principais são os comentários inapropriados escritos na web. Ainda que a situação em Portugal não seja citada, será vantajoso estar alerta para esta situação.

Deixamos algumas questões para reflexão: Até que ponto será respeitada a privacidade online dos cibernautas? Que competências específicas serão necessárias aos profissionais responsáveis pela ‘investigação’ dos candidatos a emprego? Até que ponto a sociabilização no meio digital influencia o nosso quotidiano ‘real’ e quais as vantagens/desvantagens que isso acarreta?

Fonte: Digital Inspiration

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Ainda preza a sua privacidade na web?

Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, referiu este fim-de-semana que “na era das redes sociais as pessoas já não esperam ter privacidade”. No Facebook a privacidade já deixou de ser uma norma social.

Segundo Zuckerberg “as pessoas sentem-se mais à vontade para partilharem mais informação e diferentes tipos de informação, de forma mais aberta e com mais pessoas”, e consequentemente há uma evolução na norma social.

Já foram várias as polémicas à volta da rede social - como uma opção em que as compras efectuadas pelos utilizadores podiam ser visualizadas pelos seus seguidores, tornando-se num forte meio publicitário - que ainda assim mantém mais de 300 milhões de pessoas fidelizadas. Seria, por isso,de esperar críticas. Marshall Kirkpatrick não considera credíveis as declarações de Zuckerberg, alegando que a ReadWriteWeb - da qual é vice-presidente do desenvolvimento de conteúdos e autor - tenciona mudar as mentalidades das pessoas acerca da privacidade online.

Quer saber mais? >>

Fonte: Público

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